virgula
• Nas datas, para separar o nome da localidade.
Ex.: Valparaiso, 28 de setembro de 1960.
• Depois do sim e do não, usado como respostas, no inicio da fase.
Ex.: - você vai estudar?
- sim, vou estudar.
- você vai sair?
- não, vou ficar em casa.
• Para indicar a omissão de um termo (geralmente de um verbo).
Ex.: do lado, uma grande arvore. (havia)
Todos chegaram alegres; eu, muito triste. (cheguei).
• Para separar termos de uma mesma função sintática.
Ex.: havia portugueses, brasileiros, espanhóis e italianos naquela festa.
Crianças, jovens e velhos participaram do manifesto contra inflação.
Obs.: a conjunção e substitui a vírgula entre ultimo e o penúltimo termo.
• Para separar o vocativo.
Ex.: “oremos, Maria, porque eu quero agradecer ao divino criador sua proteção sobre esta casa.”.
• Para separar o oposto.
Ex.: o Brasil, um dos maiores países do mundo tem a maior taxa de sua população desnutrida.
• Para separar palavras e expressões explicativas ou retificativas como, por exemplo, o melhor, isto é, alias, além disso, então etc.
Ex.: ele disse tudo, ou melhor, tudo o que eu sabia.
Eles viajaram ontem, alias, anteontem.
• Para separar certos predicativos.
Ex. triste e solitário caminhava o homem pelas ruas movimentadas. Não se esperava que ele, honesto e capaz não fosse escolhido pela população.
• Para separar o adjunto de adverbial anteposto.
Ex. logo pela manha, as crianças saíram para o passeio.
Obs.: a rigor, não é necessário separar por vírgula o adverbio e a locução adverbial, principalmente quando de pequeno corpo, a não ser que a ênfase o exija.
Ex. “perto, então tocando um samba de fazer dançar as pedras.”.
• Para separar termos deslocados de sua posição normal na frase.
Ex. de doce, eu gosto.
A carne, você trouxe?
• Para separar os elementos paralelos de um proverbio.
Ex. tal pai, tal filho.
• Para separar orações