VIOLÊNCIA E AGRESSIVIDADE NA JUVENTUDE
Gilmara Pereira Camargo
Prof. Everaldo da Silva
Prof. Iramar Ricardo Paulini
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de pedagogia/ EAD (PED-5431)
08/05/09
RESUMO
O presente trabalho, diz respeito à grande demanda de casos de violência no meio jovem atualmente, bem como as causas e conseqüências deste fato social. E visa reconhecer estas causas para poder apontar algumas possibilidades de soluções com objetivo de minimizar o problema. Portanto é necessária a mobilização de todos os seguimentos da sociedade, principalmente família e educação engajadas no assunto.
Palavras-chave: juventude; violência; agressividade.
1 INTRODUÇÃO
Nosso objetivo é de retratar as causas e conseqüências da grande demanda da violência na juventude, e as ações que possibilitem sanar este grande problema que nos cerca. Uma das soluções seria o de mostrar comportamentos positivos, criar uma relação de amizade e confiança com estes jovens, estas alternativas são algumas das contribuições para resolver os problemas de agressividade e violência.
2 VIOLÊNCIA E AGRESSIVIDADE NA JUVENTUDE Pela visão psicológica, até os 3 anos de idade, dar tapas, empurrar o amigo ou qualquer outro tipo de contato físico pode significar desejo de aproximação e não necessariamente vontade de incomodar. Entre 4 e 6 anos, os pequenos já sabem comunicar situações que não lhes são agradáveis. Nessa idade, a criança é capaz de brincar ‘com’ e não apenas ‘ao lado’ de amigos. Ela começa a perceber as regras de convivência, as práticas morais, das quais são necessárias para se viver em grupo, em comunidade. Esses estágios de desenvolvimento não são pontuais, ou seja, não acontecem ao mesmo tempo e períodos, alguns apresentam comportamentos condizentes com idade, outros, um pouco antes ou depois. Nem todas as crianças se adaptam facilmente a estas mudanças emocionais, muitas delas chegam a ter reações