VIOLÊNCIA NA ESCOLA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
CURSO: SECRETARIA ESCOLAR.
ALUNA: SEC EAF N MARILENE MARIA TORRES.
ATIVIDADE SEMANAL 3.

Nos últimos dias vivemos situações que chamam a nossa atenção pela banalização do valor da vida humana. Dois episódios relativamente recentes, bastante discutidos foram: o assassinato de um torcedor do time do Sport por um torcedor da torcida organizada do Santa Cruz que arremessou um vaso sanitário do anel superior do estádio do Santa e o outro episódio foi o assassinato de uma dona de casa, confundida com uma sequestradora de crianças.
Pensando sobre a repercussão e alguns aspectos desses dois crimes, como também no que estudamos acerca da moral e da ética, faça uma pesquisa em seu local de trabalho; consulte estudantes, professores e funcionários questionando o que eles pensam sobre “fazer justiça com as próprias mãos“. Registre as respostas, construindo um texto em que conste também as suas considerações acerca das respostas que você encontrou na sua pesquisa.

Resposta.

A violência aumenta, o sistema de segurança pública falha e a sensação de impotência e insegurança cresce. Diante disso, grupos de pessoas resolvem se reunir para, elas mesmas, julgar e penalizar suspeitos de cometer crimes. Se auto intitulam como "justiceiros", que buscam fazer a justiça, que aparentemente não é feita pelo poder público, com as próprias mãos. As "penas" vão de amarrar suspeitos a postes, humilhação, espancamento e, em alguns casos, até execução. O Brasil, no entanto, é um Estado Democrático de Direito, ou seja, um país regido por leis que defendem o direito ao julgamento pelo sistema judiciário e a aplicação de penas não degradantes e que também não incluem a pena de morte. Portanto, justiceiros também estariam cometendo crimes, de acordo com a lei. Uma pergunta muito séria seria: “será que estamos, dentro de nossa própria casa, também cometendo ações violentas?”. Se pararmos para pensar bem, com certeza chegaremos à uma