Violência escolar: negociação constante do eterno conflito.

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Nos últimos anos evocar a frase “escolas violentas”, tem sido constante. Vemos isso no nosso dia a dia, infelizmente se tornou um clichê. Foram-se os tempos em que podíamos ir para a escola tranquilos e felizes. Hoje estamos indo com medo de irmos vivos e Deus sabe lá como voltaremos. Eles que a sociedade denomina de menores que NÃO podem responder pelos seus atos, (mas pode roubar, matar, usar substancias explicitas entre tantas outras coisas) por vezes são chamados de “inocentes” os maiores causadores de problemas em abundância nas escolas. Professores são hostilizados diariamente, palavras de baixo escalão, gestos obscenos, etc. Mas nos perguntamos por que eles não fazem alguma coisa? Não os coloca de castigo ou os expulsam do colégio? E infelizmente caí-se a ficha que hoje nós somos reféns desses delinquentes que não tem respeito por ninguém.
Os meses de junho e julho foram marcados por atos violentos contra professores e funcionários de escolas públicas paulistas. No dia 19 de Junho em Suzano/SP uma professora foi agredida por um aluno depois de ter colocado o mesmo para fora da sala. Houve discussão e ela ficou com um grande hematoma no olho esquerdo, em Votorantim/SP uma professora da 8ª série de uma escola estadual teve os dentes quebrados depois de uma discussão em sala de aula com alunos, no dia 20 de Junho em São José do Rio Preto um aluno de 14 anos queimou o cabelo de uma professora com um isqueiro, dia 3 de julho em Dracena a servente Nair Silva Alves, 67 anos, foi pisoteada por alunos do ensino fundamental logo depois que abriu o portão para o acesso dos alunos à sala de aula. A pobre senhora ainda relatou que, "Não me lembro de nada, nem consigo identificar quem foi."
Bom pode-se prever que nada foi feito, ou seja, novamente a sociedade os põe com crianças e não podem ser punidas. A falta de respeito dos alunos com educadores e funcionários é diária, e o que podemos fazer? Nada! Temos que fingir que não estamos vendo por que a sociedade nos

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