violência contra a mulher
É comprovado que os finais de semana, de mês, feriados prolongados, e períodos festivos são acometidos de um maior número de casos de violência. Esta que é fruto de uma sociedade machista e preconceituosa.
Infelizmente, o estado do Paraná é, segundo dados do Mapa da Violência 2012, o 3º estado mais violento, com casos de morte, do País e Curitiba a 4ª capital com maior taxa de homicídios feminino no Brasil. Nesse ranking encontram-se também as cidades de Piraquara e Araucária, 2º e 22º lugares respectivamente.
O problema não é exclusivo de uma classe social, nível de escolaridade, faixa de renda, idade ou cor da população. É um problema cultural que deve passar por uma mudança drástica urgente. Ainda hoje, com tantas modernidades, muito homens ainda pensam que as mulheres devem ser subservientes, recatadas, obedientes e cuidar da casa e dos filhos, enquanto o homem deve ser a representação da força, o chefe da casa.
“A problemática da violência doméstica contra mulheres é comum na maioria dos países do mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, no mundo, uma em cada três mulheres é, já foi, ou será vítima de violência doméstica.” ( Signorelli p.03)
A violência doméstica e familiar é praticada por maridos, namorados, companheiros ou conhecidos das vítimas, ou então por ex-namorados, ex-companheiros ou ex-maridos. Na maioria das vezes acontece dentro de casa. A ideia de superioridade masculina