Violência contra os homossexuais - Homofobia
Homo: igual, fobia: do medo.
A violência contra os homossexuais ocorrem por pessoas homofóbicas, sendo causado por grupos religiosos, com ideologias extremas sobre o sexualismo, pessoas com hábitos culturais contra, políticos e preconceitos. A ação geralmente se manifesta por conta do ódio racional contra os homossexuais e homo afetivo, geralmente por meio de bullying, difamação, violência física (batem, espancam, utilizam objetos para marcar o corpo – ferro, garrafa, pau, etc.) injúrias verbais ou gestos obscenos, por vezes até os excluindo do convívio social. Hoje, a maioria das vítimas são do sexo masculino (71%), as idades variam de 12-82 anos e 51% dos agressores são conhecidos da vítima, tendo 310 homicídios noticiados pela imprensa.
O termo homofobia foi empregado inicialmente em 1971, pelo psicólogo George Weinberg. Esta palavra, de origem grega, remete a um medo irracional do homossexualismo, com uma conotação profunda de repulsa, total aversão, mesmo sem motivo aparente. Trata-se de uma questão enraizada ao racismo e a todo tipo de preconceito. Este medo passa pelo problema da identificação grupal, ou seja, os homófobos conformam suas crenças às da maioria e se opõem radicalmente aos que não se alinham com esses papéis tradicionais que eles desempenham na sociedade, ainda que apenas na aparência.
A conseqüência mais extrema e negativa do preconceito social é a homofobia internalizada, que é a internalização pelo próprio homossexual, das atitudes negativas da sociedade a incorporação de sentimentos negativos de sua própria auto-imagem.
Pode-se prevenir e/ou defender-se contra a violência homossexual através de campanhas e leis contra a violência, mas a melhor forma é a de aprendizado e respeito ao outro.
O projeto PL 122, apresentado pela deputada Iara Bernardi, tem como objetivo criminalizar a homofobia no país, considerando direitos LGBT legais, casamento, adoção e movimentos civis. O projeto está na Comissão de Direitos Humanos desde