Violência contra idoso

Violência contra Idoso No Brasil há um grande crescimento da população idosa, isto ocorre no mundo inteiro, com pequenas exceções, pois apresenta característica diferenciadas de acordo com a cultura, com o tempo e com o espaço. O fenômeno do envelhecimento no Brasil encontra em processo de crescimento, pois se estima que, até 2020, o País conte com 40 milhões de pessoas acima de 60 anos, alterando assim o perfil populacional, ou seja, criando a necessidade de politicas sociais de acordo com esse perfil e exigindo estratégias e implementação de serviços, programas e projetos relacionados à defesa e realização dos direitos dos idosos, garantido pelo Estatuto do Idoso e na Politica Nacional do idoso, que tem como objetivo criar condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. Com o processo de expansão do envelhecimento há também um aumento de violência contra idoso, que estar relacionado as relações sociais interpessoais, de classes, de gênero até institucionais. A violência se manifesta de varias formas contra os idosos, nas formas de tratar e representá-la, principalmente nos dias atuais onde o idoso é visto como descartável e um peso social, e há também uma marginalização do idoso como ressalta Goldman (2009).
“Essa contradição é agravada por fatores culturais que idolatram o moderno, o novo, o jovem e ridicularizam o antigo e o velho. Assim o idoso se depara com problemas de rejeição da outo-imagem e tende a assumir como verdadeiros os valores da sociedade que a marginaliza. Dessa forma, a marginalização do idoso se processa no nível social e é muitas das vezes assumida pelo próprio idoso, que, não tendo condições de superar as dificuldades naturais do envelhecimento, se deixa conduzir por padrões preconceituosos que colocam á margem da sociedade.” (p.163).
“A marginalização dos idosos parece mais gravemente evidenciada no modo de produção capitalista, em sociedade que atingiram certo grau de urbanização e