Violencia nos estadios de futebol
O futebol é um dos esportes mais praticados no mundo, um esporte que envolve paixão, fanatismo, alegria, magia e violência. Isso tudo junto na hora pode gerar descontrole e o que era pra ser um espetáculo no estádio se torna uma zona de guerra.
A violência nos estádios não é nova, esse assunto já foi muito discutido e até resolvido em alguns países como Inglaterra e Alemanha e volta a ser assunto no Brasil e na América do Sul inteira, por causa da morte de um torcedor do San José da Bolivia no jogo contra o Corinthians, no caso o jovem foi morto por um sinalizador disparado pela torcida do Corinthians.
Não é a primeira vez que isso acontece no futebol e principalmente na Copa Libertadores da América, uma competição já conhecida pela violência dentro e fora de campo, tem-se um histórico grande de brigas generalizadas na competição.
A revista placar e o site mundo estranho fez uma reportagem sobre os duelos mais sangrentos da libertadores ” Em 1966, quando o torneio completava apenas seu sexto aniversário, os times brasileiros recusaram-se a jogar. Alegavam que os vizinhos argentinos, uruguaios e paraguaios abusavam da violência. Mas os brasileiros não podem posar de mocinhos. Tanto que, numa das finais entre Santos e Peñarol, em 1962, a torcida alvinegra metralhou o time uruguaio com uma tempestade de garrafas. Mas isso é fichinha perto de outras partidas históricas, que tiveram 19 jogadores expulsos, invasão de gramado, briga campal... Tamanha ignorância ajudou a afugentar os times campeões da Europa, que a partir de 1981 preferiram que a final do Mundial Interclubes fosse disputada em campo neutro, no Japão - antes, a decisão era em duas ou três partidas, e a América do Sul sediava pelo menos um jogo.”
Mas como assim, na Europa não tem briga também?! Ela não fica atrás não, principalmente se o assunto for os Hooligans, torcedores ingleses que eram famosos pelas brigas e vandalismo nos estádios e fora deles. Surgiu o movimento