violencia contra a mulher
Edenir Padilha Dias RGM: 092.278
Violência Contra Mulher
Campo Grande
2014
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos um tema que tem ganhado importância nos noticiários, à violência contra as mulheres. O que tem acontecido que esse tipo de crime tem aumentado consideravelmente a cada dia. A violência familiar contra a mulher, denominada muitas vezes como violência doméstica, refere-se a agressões de ordem física, psicológica e sexual cujo principal agressor é o parceiro íntimo (Day et al, 2003; OMS, 2002; Schraiber et al; 2002). A luta política feminista, no Brasil e no mundo, fundamentada no ideal de desnaturalizar esse tipo de violência, abarca importantes conquistas. Uma das principais foi o reconhecimento, pelas Nações Unidas, em 1994, de que violência contra a mulher constitui uma violação dos direitos humanos (Almeida, 2001). No Brasil, os avanços no campo de atuação da saúde pública merecem destaque. O Ministério da Saúde, em 2001, incluiu a violência familiar contra a mulher na Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violência (Ministério da Saúde, 2001) e, em 2003, o Governo Federal sancionou lei que estabelece a notificação compulsória dos casos de violência para a mulher atendida em serviço de saúde público ou privada (http://www.spmulher.org.br). A falta de compromisso das autoridades e das próprias vítimas, o medo de denunciar, o desconhecimento da lei ou a total ausência de normas que punam o delito, entre outras coisas, são o que tornaram essa prática tão comum nas sociedades latino-americanas e em todos os lugares do mundo marcados por uma conduta machista. Abordaremos o que tem acontecido com as politicas de segurança publica em todo o aspecto, e quais caminhos a vitima deve seguir para parar de sofrer com esse tipo de violência. Sob a epígrafe