Violação dos direitos.
Apenas olhe este vídeo e responda se este é o trabalho da polícia.
O vídeo é uma sequência de 20 fotos feitas pelo coletivo de fotografia Lost Art. A manifestante, com um cartaz escrito “Onde está Amarildo?”, foi agredida covardemente por um cassetete policial, mesmo sem representar ameaça alguma.
Ela protestava contra o Estado. Então o Estado se materializou em um policial militar despreparado, imbecil e covarde, que revidou o protesto com violência. A força foi tão excessiva que o cassetete do policial chegou a cair no chão.
O episódio aconteceu na noite de 1º de agosto, em São Paulo. Nesta noite, os manifestantes pediam a investigação do pedreiro Amarildo de Souza, morador da favela da Rocinha – que sumiu pelas mãos da própria polícia – e protestavam também contra os governos de Geraldo Alckmin e Sérgio Cabral.
Preste atenção nesta sequência do vídeo:
7:48:40 PM agride manifestante na Av. Brigadeiro Luiz Antônio.
7:48:40 Após a agressão, o cassetete cai das mãos do policial.
7:48:42 Policial abaixa-se para pegar cassetete no chão.
Violação do direito civil.
Placa em piscina que proíbe presença de negros causa polêmica nos EUA.
Uma mulher foi acusada de racismo depois de colocar uma placa que proibia negros de usar a piscina de um condomínio em Cincinnati, nos Estados Unidos.
De acordo com uma comissão de direitos civis de Ohio, Jamie Hince foi acusada de violação dos direitos civis e racismo por Michael Gunn, ex-morador do prédio, que afirmou que a proprietária proibiu sua filha de usar a piscina. A proprietária negou as acusações e afirmou que a placa, datada de 1931, é uma relíquia e foi usada apenas como objeto de decoração. Jamie afirmou que é colecionadora de antiguidades. A família de Gunn prestou queixa em Junho, quando se mudou do local para "não expor sua filha a humilhação contida na mensagem" afirmou.
A comissão do estado