viola spolin
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ALUNA: NATÁLIA BORGES
DISCIPLINA: TÉC. BASICAS DE TEATRO
PROFESSORA: LILITH MARQUES
Aprendemos através da experiência, e ninguém ensina nada a ninguém. Isto é válido tanto para a criança que se movimenta inicialmente chutando o ar, engatinhando e depois andando, como para o cientista com suas equações. Se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa, e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar. “Talento” ou “falta de talento” tem muito pouco a ver com isso. Devemos reconsiderar o que significa “talento”.É muito possível que o que é chamado comportamento talentoso seja simplesmente uma maior capacidade individual para experienciar.
Experienciar é penetrar no ambiente, é envolver-se total e organicamente com ele. Istosignifica envolvimento em todos os níveis: intelectual, físico e intuitivo. Dos três, o intuitivo, que é o mais vital para a situação de aprendizagem, é negligenciado. Quando a resposta a uma experiência se realiza no nível do intuitivo, quando a pessoa trabalha além de um plano intelectual constrito, ela está realmente aberta para aprender.
Através da espontaneidade somos re-formamos em nós mesmos. A espontaneidade cria uma explosão que por um momento nos liberta de quadros de referência estáticos, da memória sufocada por velhos fatos e informações,de teorias não digeridas e técnicas que são na realidade descobertas de outros .É necessário um caminho para adquirir o conhecimento intuitivo. Ele requer um ambiente no qual a experiência se realize, uma pessoa livre para experienciar e uma atividade que faça a espontaneidade acontecer.
SETE ASPECTOS DA ESPONTANEIDADE
JOGOS
O jogo é uma forma natural de grupo que propiciao envolvimento e a liberdade pessoal necessários para a experiência. As habilidades são desenvolvidas no próprio momento em que a pessoa está jogando, divertindo-se ao máximo e