Vinicius de Moraes
Participa intensamente das atividades artísticas escolares. Canta no coro da igreja, e é ator e cantor em peças infantis.
Realiza os primeiros escritos poéticos levados a sério, ao lado de colegas de colégio como Renato Pompéia da Fonseca Guimarães, sobrinho de Raul Pompéia
1927
Através da amizade com os irmãos Paulo, Haroldo e Oswaldo Tapajós, compõe as primeiras canções.
Com amigos do Santo Inácio, forma um pequeno conjunto musical para tocar em festinhas. Além de Paulo e Haroldo Tapajós, também faziam parte colegas como Maurício Joppert e Moacir Veloso Cardoso de Oliveira.
1928
Compõe as primeiras canções. Com Haroldo Tapajós faz “Loura ou Morena” e, com Paulo Tapajós, “Canção da noite” (um "fox-trot brasileiro" e uma "berceuse", segundo a definição do próprio Vinicius).
Ano em que é fundado por Otavio de Farias, Plínio Sussekind Rocha, Almir de Castro e Claudio Mello o Cineclube Chaplin Club. O grupo, que Vinicius conhece em 1930, no último ano de suas atividades e da publicação da revista O Fan, causa grande impacto nas ideias do poeta sobre cinema.
1929
Torna-se Bacharel em Letras pelo Colégio Santo Inácio.
Depois de passar sete anos entre Botafogo e Ilha do Governador, muda-se mais uma vez com a família: volta ao Jardim Botânico. Instalam-se na Rua Lopes Quintas, em uma casa contígua àquela em que Vinicius nascera.
1930
Com apenas 17 anos e seguindo o caminho natural de muitos jovens que aspiravam as letras, entra na Faculdade de Direito da Rua do Catete, no Rio de Janeiro. Lá, conhece um grupo de intelectuais que marcaria definitivamente sua vida. No Caju, o Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos e Sociais, Vinicius convive com mestres como Otávio de Faria e San Thiago Dantas, além de companheiros como Américo Lacombe, Hélio Viana, Plinio Doyle, Chermont de Miranda e Antonio Galloti.
1931
Entra para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR). Nunca participaria, porém, da vida militar.
1932
Publica pela primeira