Vinhos da França

Introdução

O segredo está na videira
Todas as cepas do mundo possuem um tronco comum: a Vitis vinifora, uma das variedades de videira existentes no planeta. Durante milênios, gerou centenas de variedades diferentes, evoluindo até se converter em uma planta hermafrodita. O grande número de genes de seus cromossomos, a facilidade com que sofre mutações e a interminável gama de combinações de tipos de solo, nutrientes e climas à qual está obrigada a se adaptar explicam a grande quantidade de variedades registra das no mundo.
Quem se interessa pelo mundo do vinho, a cada dia, ouve mais a frase: "a qualidade do vinho começa na videira". Entendamos videira neste caso como a vinícola que se propõe à produção de vinhos de qualidade. São muitos os detalhes: a escolha da terra a ser cultivado, o equilíbrio de nutrientes, o tempo de vida e o desenvolvimento da videira, o nível de produção alcançado (ou as técnicas aplicadas para controlar a referida produção), a seleção. de clones. Todos esses aspectos contribuirão para o mais Importante desta história: a qualidade final do fruto, que servirá de base para a elaboração do vinho.
O nome que recebem em cada região pode dar a uma mesma cepa mais de uma dezena de denominações. Até mesmo a forma de seu cultivo origina variantes que reúnem características típicas de mais de uma vitivinícola.

História

Os vinhos da França

O centro do mundo do vinho

Onde quer que você esteja ou com quem quer que você fale, se o tema for vinho, a França será mencionada. Não foi o primeiro país a elaborar vinhos nem é o principal produtor, nem sequer é o país com maior número de vinhedos, mas é a referência universal do mercado do vinho. Assim foi e assim será.
A França reúne parte dos vinhos mais prestigiados do mundo. No entanto, as mudanças no mercado mundial abriram as portas para novas elaborações e estão condenando, pouco a pouco, os grandes clássicos a um futuro incerto.
Seguramente, esta é