Vinda da Starbucks para o Brasil
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA III
PROFESSSOR: CELSO ORLANDO
ALUNO: RAFAEL
ELA TROUXE A STARBUCKS PARA O BRASIL
O texto narra como a persistência da empresária Maria Luisa Rodenbeck, 47 anos, conseguiu convencer Howard Schultz (dono da Starbucks) a abrir sua famosa rede de cafeterias no Brasil.
Formada em letras na PUC do Rio e MBA em finanças em Boston – USA, Maria Luisa é casada com Peter Rodenbeck, o responsável pela entrada do McDonald’s no Brasil. Seu currículo inclui American Airlines, United Airlines, e Outback (rede de restaurantes australianos, da qual é sócia no Brasil, juntamente com o marido).
Quando estava fazendo seu MBA, em 1997, Maria Luisa foi até Seattle, sede da Starbucks e entregou uma cópia do plano de negócios ao próprio Schultz, mas demorou quase uma década para convence-lo de que investir no Brasil seria um bom negócio. Em maio último, depois de nove anos de tratativas, o negócio foi fechado, com a participação de 49% do casal Rodenbeck e 51% da rede Sarbucks.
Não foram divulgados os valores do investimento, mas analistas estimam algo em torno de 20 milhões de reais, o que seria suficiente para a abertura de 5 lojas.
A empresaria admite que o nome e o histórico do marido pesaram na decisão da matriz, mas foi graças a sua persistência que o negócio foi fechado. Após o primeiro contato, ela enviou cartas anuais até a sede da empresa, reafirmando a intenção de ser sócia da rede de franquias no Brasil.
Em 2002 após muita insistência, executivos da empresa vieram sondar o mercado brasileiro. Depois de algum tempo as visitas se tornaram cada vez mais freqüentes, a medida que o casal demonstrava conhecimento do mercado.
Este fator foi decisivo, já que a Starbucks só trabalha com lojas próprias e sócios locais, diz Pablo Arizmendi, vice-presidente de marketing e negócios para a América Latina.
Após o fechamento do contrato, Maria Luisa conseguiu persuadir os executivos da