Vilas Pombalinas
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO IV
Abílio Madson da Silva Modesto (11004004501)
Trabalho apresentado à disciplina de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo, orientado pela professora Cibelle, do 4o semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará.
Belém/PA
2013
VILAS POMBALINAS.
Maria Helena Ochi Flexor
(UNIME, UNIFACS, UFBa)
Por conta do tratado de limites de Madri, várias ações foram sendo desencadeadas no governo português e que se fizeram importantes para transformarem as feições de uma parcela do território brasileiro. Nesse período, o Ministro e Secretário de Estado dos Negócios Sebastião José de Carvalho e Melo mais tarde Marquês de Pombal, procurou juntamente com seu meio irmão, desenvolver um programa de reorganização econômica, social, administrativa, judicial, religiosa e, sobretudo política, para fixar as fronteiras do Brasil e manter a unidade do território na América portuguesa. Tomando o controle do território, por meio de intervenção direta, e iniciando um processo de repovoamento e reurbanização.
Com todo esse processo, várias ações foram sendo tomadas, temos como exemplo o levantamento topográfico e as demarcações de limites, devido ao tratado feito com a Espanha, a organização das capitanias subalternas ao Grão-Pará e Maranhão, sediando o governo de Belém, introduziram-se as medidas padrões de Lisboa, promoveu-se a expulsão dos jesuítas entre outras.
Dentro dessas ações, foram criados núcleos urbanos para fixar os habitantes ao solo. Dessa forma a criação das vilas se deu dentro de um programa político amplo, e que não se estendeu somente ao Brasil, abrangendo também Índia África, ilhas atlânticas e ao próprio território da Metrópole. Sendo assim, pela política de defesa, através do povoamento, todas as aldeias com número suficiente de habitantes, foi elevada a vila. Também foi dada