Vigilância em Saúde
O trabalho apresentado sobre vigilância em saúde propõe vigilância epidemiológica da população brasileira, nos casos de doenças transmissíveis e não transmissíveis, mas também a vigilância ambiental, e saúde do trabalhador e tem por objetivo além de analisar a situação de saúde da população, mas na implementação de políticas de promoção da saúde. As competências municipais na vigilância em saúde e de atribuições dos prefeitos que estão previstos na portaria nº 1.1725 de 15/6/04 publicado pelo ministério da saúde compete aos gestores municipais, à vigilância epidemiológica e monitoramento da mortalidade infantil e materna, execução das ações básicas, entre outras atribuições.
A vigilância expande seus objetivos, através da Assistência Farmacêutica é um conjunto de ações voltadas a promoção, proteção e recuperação da saúde tanto individual como na coletividade, tendo os medicamentos que compõem o elenco da farmácia básica, conforme estabelecido na portaria nº 399/2006 o financiamento e o fornecimento de medicamentos para os programas estratégicos são de responsabilidade do Ministério da Saúde.
Os medicamentos considerados essenciais para a população é fornecidos no programa farmácia popular do Brasil constituída pela rede própria de farmácias populares. Ao longo deste desenvolvimento, vamos especificar mais sobre a vigilância em saúde e a sua ampliação na sua atuação.
Vigilância em Saúde
O Ministério da saúde criou, em 2003, a secretária de vigilância em saúde devido as grandes transformações devido à industrialização e urbanização, neste contexto mudou os perfis demográficos e epidemiológicos da população brasileira. Seu objetivo não é apenas na vigilância epidemiológica, mas também a vigilância ambiental, a saúde do trabalhador e implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde. O Brasil convive ainda com doenças que apresentam uma elevada carga na população e precisam de manutenção na