vigilancia em saude
Para atingir o objetivo de comparar misturas de areia-asfalto a frio convencionais e aquelas preparadas com polímero foi seguido um método de estudo, indicado na figura 5.1. Primeiro foi definida uma faixa granulométrica na qual o material deveria se enquadrar e o material foi separado em frações e arranjado nas porcentagens corretas. Depois foram feitas as dosagens das misturas convencionais e com polímero para estimar o teor ótimo de ligante. Com este teor definido foram moldados todos corpos de prova utilizados nos ensaios.
5.1 PREPARAÇÃO DA AREIA
A areia recebida do DERT para a pesquisa foi colocada em estufa a 105oC e depois de seca foi realizada a separação granulométrica. Os agregados maiores, que não seriam utilizados, foram retirados e o resto do material foi separado nas frações correspondentes às peneiras utilizadas na pesquisa. A quantidade exata de material de cada corpo de prova foi colocada em sacos plásticos e mantidos assim até a hora da moldagem.
5.2 PREPARAÇÃO DA EMULSÃO
As emulsões convencional e modificada com polímeros foram recebidas da
Ipiranga Asfaltos S.A. em latas de 20 litros. Suas características encontramse descritas em capítulo anterior.
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Antes de cada moldagem as emulsões eram agitadas durante alguns minutos para prevenir a segregação de material sólido no fundo. Para a dosagem, a quantidade de emulsão necessária foi retirada diretamente destas latas, mas para a moldagem dos demais corpos de prova a emulsão foi estocada em recipientes maiores que facilitavam a homogeneização.
Preparo dos materiais
Dosagem Marshall
(emulsão convencional)
Dosagem Marshall
(emulsão modificada)
Moldagem
(EA convencional)
Moldagem
(EA modificada)
Ensaios
Creep Estático
Cantabro
Creep Dinâmico
Análise de resultados
Figura 5.1: Esquema de trabalho seguido
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5.3 DOSAGEM DAS MISTURAS
O objetivo da dosagem é determinar uma quantidade de asfalto que irá