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A corrida pelo ouro fez com que muita gente fosse para o Pará no começo dos anos 80. Levando as pessoas a agirem em prol da ganancia e do poder.
Homens que descobriram uma das regiões mais valiosas do mundo na busca exagerada de possuir a tão sonhada riqueza associadas ao poder e a ganancia sem medir as consequências disso. Conforme a população foi crescendo em Serra Pelada fez-se necessário a criação de uma sociedade visando a lei dos mais fortes e poderosos.
Capitalistas os donos do morro, financiadores do garimpo corrompiam , manipulava e enganava, fazendo ofertas, desvio de ouro, promessas ou benefícios de qualquer natureza para obter vantagem em troca da prestação de serviço.
Os meia praça de classe média do garimpo eram como os gerentes dessa “organização” eles que eram responsáveis por contabilizar as produções das formiguinhas.
Formiguinhas o último elemento dessa cadeia alimentar garimpeiros responsáveis pela extração do tão cobiçado ouro.
Esses garimpeiros lidavam com os extemos: cansaço, dores, angustia e saudades. Sentimentos expostos diante das adversidades do lugar e o anseio por obter sempre mais se deixavam corromper chegando a uma atitude hostil e agressiva de tirar a vida de seus desafetos.
Muitos trabalharam a vida inteira para no final ficarem sem nada consequência de suas imprudências e excessos. Fortuna e miséria lado a lado uma metáfora da vida real que se estende aos dias de hoje.
“A riqueza não iguala os homens mais a miséria sim.”
(Ricardo Boecharte)
CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS
2º Periodo
Análise
Serra Pelada
Acadêmica:
Arianne Rodrigues da Cruz RA: 6819447902
CUIABÁ-MT
2013