Vidrarias
O propósito desta primeira aula experimental 30/08/2013 sexta-feira, foi termos a experiência de como manipular corretamente as vidrarias das mais utilizáveis à menas utilizáveis ao mesmo tempo diferenciar as vidrarias volumétricas das graduadas para a determinação de volume, analisando a exatidão dos instrumentos volumétricos, além de obter medidas de massas e volumes apromixadas e precisas, assim conhecendo as formas e para que serve cada tipo especifico de vidrarias.
Introdução:
Medidas de Volumes
A técnica de medição de volume de uma amostra depende do seu estado físico ( líquido ou sólido ) e da sua forma ( regular ou irregular). Os resultados obtidos tem dois tipos de serem expressos, ou seja, em metro cúbido (unidades SI) ou em unidades submúltiplas a qual é usada mais frequente.
Normalmente, as unidades submúltiplas mais usadas são o mililitro (ml), ou em centímetro cúbido (cm3), e o litro (L), ou decímetro cúbido ( dm3).
Em medida ou tranferencia de volumes de líquidos são efetuadas em proveta ou cilindro graduado as quais são menos rigorosas ou para uma medição de volumes mais precisos é preferível o uso das pipetas, mais que se comparadas com as medições com pipetas, buretas ou balões volumétricos serão mais rigorosas.
As medidas volumétricas de precisão são realizadas utilizando aparelhos volumétricos precisos, ou seja, ( balão volumétrico, pipetas volumétricas e graduadas e buretas). A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão.
Todos os instrumentos tem algumas informacões importantes, tais como:
Volume maximo;
Graduação da escala;
Tolerância (limite maximo do erro);
Traço de referência (pipetas e balões volumétricos)
Temperatura de calibração (temperatura que deve ser feita a medição e normalmente 20°C).
Também pode ocorrer erros nas medições, e dentre os erros o mais comum é os de paralaxe, que na verdade é a leitura errada do volume do líquido onde está