vidas secas
Trabalho de Português
Nomes: nº
Andressa Belo..........................................05
Andressa Silva.........................................06
Jessica Figuerêdo...................................28
Lucas Maetiase........................................30
Itu-SP
28 de março de 2014
Capitães da areia (Jorge Amado)
(Foto tirada pelo grupo)
Introdução
Viemos por meio deste trabalho, informar o que aprendemos com a leitura da obra de Jorge Amado “Capitães da Areia”. Onde relatamos anexos sobre a obra, (ficha técnica, resumo, reportagem.) desenvolvimento (gravuras do livro e imagens) e a conclusão do grupo em relação a ela. Informações do autor e obras também conhecidas dele. Fontes de informações recolhidas pelo grupo.
Desenvolvimento
O trapiche
“[...] Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras do alicerce do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. [...] Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as noites diante dele eram era de um verde escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar a noite.[...]”
As luzes do carrossel (Jéssica Figuerêdo)
“[…] No começo da noite caiu uma carga d'água. Também as nuvens pretas logo depois desapareceram do céu e as estrelas brilharam, brilhou também a lua cheia. Pela madrugada os Capitães da Areia vieram. O Sem-Pernas botou o motor para trabalhar. Eles esqueceram que não eram iguais ás demais crianças, esqueceram que não tinham lar, nem pai, nem mãe, que viviam de furto com homens, que eram temidos nas cidades como ladrões. Esqueceram as palavras da velha de Iorgnon. Esqueceram tudo e foram iguais a todas as crianças, cavalgando os ginetes do carrossel, girando