Os fumos metálicos são resultados de pequenas partículas formadas por vapores de gases que se desprendem das peças no processo de fusão, e em contato com o oxigênio presente no ar, quando ocorre o resfriamento e a condensação oxidam-se rapidamente. Essas partículas podem ser constituídas de cobre, alumínio, fluoretos, óxido de ferro, cromo, chumbo, magnésio, níquel, cádmo e entre outros. A intoxicação causadas por esses metais podem causar, fibrose pulmonar, bronquite, pneumoconiose, câncer de pulmão, doenças respiratórias em geral, doenças crônicas, dermatites, úlceras de pele, perfuração do septo nasal, aumento de câncer de pâncreas e rins, fluorese, transtornos gastrintestinais e danos ao sistema nervoso central. O trabalhador que trabalha com esse tipo de material possuir um risco químico, e podem está exposto a uma alta concentração de fumos metálicos que prejudicam a saúde. A não utilização dos EPIs corretamente e o tempo de exposição as concentrações desses fumos, podem agravar a saúde do trabalhador, pois a exposição considerada desse tipo de risco, desenvolve doenças que podem causar a morte. Ao detectar o risco, o responsável pelo setor de saúde e segurança, deve investigar se o trabalhador utiliza corretamente o equipamento de proteção individual – EPIs, no ato da atividade, se a empresa oferece condições apropriadas necessárias para desempenhar a atividade com segurança, realizando a rotatividade dos funcionais para minimizar os ricos a saúde. Solicitar exames de rotinas (sangue, urina e fezes), e exames específicos como tomografias computadorizadas, eletrocardiogramas e etc., para monitoramento e avaliação médica da saúde do trabalhador na empresa. Caso haja algum funcionário com quadro clínico comprometido, o responsável pelo setor de saúde deve solicitar o afastamento do funcionário da empresa para tratamento de