Vida
1904 – Revolta da Vacina – A época caracterizava-se por não haver um modelo sanitarista voltado para a Saúde Pública deixando assim o país a mercê de epidemia, destacavam-se malária, varíola e febre-amarela. Somente quando essas epidemias começaram a afetar a economia da época, que era baseada em exportação e os navios não mais queriam atracar nos portos brasileiros e então o Presidente da época Rodrigo Alves convocou Oswaldo Cruz para erradicar a epidemia de febre-amarela, o movimento inicial foi denominado de CAMPANHISTA. Através de um verdadeiro exercito de 1.500 pessoas que passaram a exercer medidas desinfeccioças no combate ao mosquito queimando colchões e roupas dos doentes; o uso da força e da autoridade era os preferidos pelos soldados que foi concebida uma visão de que os fins justificam os meios. Posteriormente através da Lei Federal 1.261 institui-se a Oswaldo Cruz a vacinação anti-varíola obrigatória, abusando da falta de esclarecimento da população, movimento este denominado Revolta da Vacina.
1923 – Lei Eloy Chaves – Foram criadas as CAP’S por mobilização da população através de imigrantes italianos que traziam consigo o movimento operário da Europa que reivindicavam em funções de melhorias nas condições de trabalho e falta de direito e excesso de dever. A Lei era aplicada somente a trabalhadores urbanos; eram criados por mobilização dos trabalhadores; a organização do custeio era por empresas e não categorias. A primeira CAP’s criada foi a ferroviária devido a época ser de inicio de industrialização e a importância que essa desempenhava na economia. O custeio baseava-se em: Empregados, Empregadores e Consumidores. Além da aposentadoria e pensão disponibilizava a garantia de socorros, pensão para seus herdeiros e responsabilizava-se por acidentes de trabalhos.
1934 - IAP’s (Instituto de Aposentadorias e Pensões): O Presidente da República Getúlio Vargas suspendeu as aposentadorias das CAPs durante seis meses e promoveu uma