vida selvagem
Ele tentou construir um barco, o Evasão mas não o conseguiu levar até ao mar e por isso teve de aceitar a ideia de viver ali na ilha, e foi ao navio, que tinha ficado preso ali perto para recuperar todas as mercadorias.
Ao início chamou à ilha Speranza construiu uma cabana e domesticou cabras. Mas, um dia “caiu na preguiça” e foi deitar-se na lama. Isto foi para imitar os javalis.
Quando voltou à sua cabana teve uma alucinação. Viu um barco, e, como era de esperar acenou, nadou atrás dele e viu a sua irmã que estava morta há vinte anos espreitar pela janela... … aí percebeu que aquilo era uma alucinação e que não devia voltar à lama.
Então tentou civilizar a ilha com muitas outras construções, um calendário, leis, cultivou cereais, e fez da gruta principal um armazém.
No entanto continuava a sofrer por causa da solidão.
Certo dia um grupo de índios foi à ilha fazer um ritual e Robinson salvou um índio que ia ser morto e fez dele seu amigo e trabalhador. Chamou-lhe Sexta-feira pois foi o dia da semana em que o encontrou (segundo o calendário da ilha).
Já havendo um habitante na ilha Robinson declarou-se governador.
Sexta-feira foi ensinando algumas coisas a Robinson e o contrário mas um dia Sexta-feira atirou um cachimbo aceso para o fundo da gruta e explodiu com tudo. Todas as construções se desmoronaram, as plantações ficaram estragadas e o gado fugiu. Então adaptaram-se à vida selvagem vivendo livremente vários anos, até que um navio chegou à ilha.
Era um navio novo, a tripulação disse-lhes a data e Robinson contabilizou que tinham passado vinte e oito anos. Sexta-feira ficou encantado com o barco e fugiu nele. Robinson recusou-se a ir, mas quando deu pela falta de Sexta-feira ficou muito preocupado e procurou-o pela ilha toda. Acabou por descobrir o grumete do navio que se escondeu na ilha, pois, era muito mal