"Vida para consumo" - zygmunt bauman - resumo
2771 palavras
12 páginas
“Vida para consumo” – Zygmunt Bauman Introdução * Caso 1 – Redes sociais: no cerne das redes sociais está o intercâmbio de informações pessoais. Os usuários ficam felizes por revelarem detalhes íntimos de suas vidas pessoais. * Caso 2 – Sistemas informáticos estão sendo usados para classificar os clientes. “As empresas precisam identificar os clientes menos valiosos”. Porém a culpa não é da tecnologia, já que ela só faz pegar os processos em operação e torná-lo mais eficiente. * Caso 3 – Imigração seletiva por dados computados, como: nível de inteligência e habilidade. As pessoas conseguem empregos em outros países por meio do nível de inteligência que alcança. * Esses três casos tem um ponto em comum: as pessoas são estimuladas ou forçadas a promover uma mercadoria atraente e desejável. E esses produtos são as próprias pessoas. São, ao mesmo tempo, os promotores das mercadorias e as mercadorias que promovem. São, simultaneamente, o produto e seus agentes de marketing, os bens e seus vendedores. O teste em que precisam passar para obter os prêmios sociais que ambicionam exige que remodelem a si mesmo como mercadorias, ou seja, como produtos que são capazes de obter atenção e atrair demanda e fregueses. * Kracauer: pensador que observou a mudança do comportamento humano, na década de vinte, quando senhoras e senhores de idade tingiam seus cabelos e praticavam esportes para mantes a boa forma. Era a busca para manter a jovialidade e a beleza. Isso era chamado de liberalização. * Jurgen Habermas: O Estado deve colaborar para encorajar os capitalistas a gastarem seus dinheiro com mão-de-obra e torna-la atraente para seus compradores. * O trabalho deve ser mantido de modo impecável, pronto para atrair o olhar de potenciais compradores. * Novo perfil de empregado desejável pelas empresas: o empregado ideal seria uma pessoa sem vínculos, compromissos ou ligações emocionais anteriores e que evite estabelece-lo agora; uma pessoa pronta a