Vida para consumo 1
A transformação das pessoas em mercadoria Integrantes:
Alessandra Batista
Brenda Carolina
Gabriela Gomes
Lorena Marcelle
Luana Carolina
Wallace Bruno
Introdução
Caso 1 – Redes sociais: no cerne das redes
sociais está o intercâmbio de informações pessoais. Os usuários ficam felizes por revelarem detalhes íntimos de suas vidas pessoais. Caso 2 – Sistemas informáticos estão sendo
usados para classificar os clientes. “As empresas precisam identificar os clientes menos valiosos”. Porém a culpa não é da tecnologia, já que ela só faz pegar os processos em operação e torná-lo mais eficiente. Caso 3 – Imigração seletiva por dados
computados, como: nível de inteligência e habilidade. As pessoas conseguem empregos em outros países por meio do nível de inteligência que alcança.
• Esses três casos têm um ponto em comum: as
pessoas são estimuladas ou forçadas a promover uma mercadoria atraente e desejável. E esses produtos são as próprias pessoas. São, ao mesmo tempo, os promotores das mercadorias e as mercadorias que promovem. São, simultaneamente, o produto e seus agentes de marketing, os bens e seus vendedores. O teste em que precisam passar para obter os prêmios sociais que ambicionam exige que remodelem a si mesmo como mercadorias, ou seja, como produtos que são capazes de obter atenção e atrair demandam e fregueses.
• O
trabalho deve ser mantido de modo impecável, pronto para atrair o olhar de potenciais compradores.
Novo perfil de empregado desejável pelas empresas: o empregado ideal seria uma pessoa sem vínculos, compromissos ou ligações emocionais anteriores e que evite estabelece-lo agora; uma pessoa pronta a assumir qualquer tarefa que lhe apareça e preparada para se reajustar e refocalizar de imediato suas próprias inclinações.
1. Consumismo versus consumo
"A sociedade capitalista se apresenta como sociedade do
ESPETÁCULO. Importa mais do que tudo a imagem, a aparência, a exibição.
A ostentação do