VICTOR D’AVEYRON, A ÉTICA E O INSTINTO.
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INTRODUÇÃONeste trabalho, buscaremos expor interpretações do grupo sobre a história de Victor D’ Aveyron. Sua história, basicamente, é passada na época do Iluminismo, época a qual havia debates sobre o que separava os humanos do animais (que é a razão). Victor, provavelmente foi deixado na floresta em torno de 4 ou 5 anos de idade, seu caso provocou discussões. Tentando manter-se fora do contato das pessoas, foi encontrado em um moinho na cidade de Aveyron. Victor não pronunciava sequer uma palavra e parecia não entender nada o que falavam com ele. No inverno se recusava a utilizar roupas e também a dormir na cama. Seu andar era parecido com o de um animal quadrúpede. Muitos médicos o consideravam idiota, outros acreditavam que o menino foi abandonado para morrer na selva, devido de alguma deficiência (o que ocorria muito). Mas teria já, o médico Jean-Marie, outra teoria. Iremos nesse seminário tentar expressar nosso entendimento dentro da teoria do doutor Jean-Marie e relacionar o pensamento dos filósofos René Descartes e John Locke.
DESENVOLVIMENTO
O médico Jean-Marie Gaspard Itard, diretor do instituto de surdos-mudos o qual Victor estava propôs uma questão sobre o comportamento do menino. Essa questão tratava de “Quais seriam as consequências sofridas por Victor a partir de sua privação do convívio social e da ausência absoluta da educação social humana para a inteligência de um adolescente que viveu separado dos indivíduos de sua espécie?”
Voltando para a questão do ser humano, pode-se dizer que a partir de suas evoluções, por exemplo de Homo erectus até para Homo sapiens sapiens o ser humano teve grandes adaptações. O homem percebeu com o passar do tempo que para manter sua espécie preservada, a alta mortalidade teria que diminuir, percebeu também que para que isso ocorresse teria que manter todos unidos e protegidos em uma civilização. Ao “criarem” uma civilização mais racional perceberam que para dar certo teriam que ter um equilíbrio e um bom