vicios de linguagem
Neste trabalho iremos retratar de diferentes aspectos sobre os vícios de linguagem, descrevendo desde o surgimento da língua portuguesa até os mais diversos tipos de linguagem. Já desde longa, temos acompanhado graves distorções a língua portuguesa, muitas destas deformações são praticadas por ignorância ou de forma inconsciente mas há quem as executa de forma propositada com objectivo de dar mais ênfase na sua oralidade ou nas suas escritas.
Com a feitura deste trabalho através de métodos e investigações cientificas pretendo, com o auxílio de todos os ouvintes e leitores, endossar aos caros colegas e as de mais pessoas da sociedade, as principais formas de vícios de linguagem para que possam fazer melhor manuseamento da língua portuguesa.
II. VÍCIOS DE LINGUAGEM
2.1. Breve histórico da língua portuguesa Durante o nosso percurso académica vimos que língua é o tipo de código formado por palavras e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si. A língua portuguesa em todos os aspectos fonético, morfológico, léxico e sintaxe é essencialmente o resultado de uma evolução orgânica do latim vulgar trazido por colonos romanos no século III a.C., com influências menores de outros idiomas. O português arcaico desenvolveu-se no século V d.C., após a queda do Império Romano e as invasões bárbaras, como um dialecto românico, o chamado galego-português, que se diferenciou de outras línguas românicas ibéricas. Usado em documentos escritos desde o século IX, o galego-português tornou-se uma linguagem madura no século XIII, com uma rica literatura.
Em 1290 foi decretado língua oficial do reino de Portugal pelo rei D. Dinis I. O salto para o português moderno dá-se no renascimento, sendo o Cancioneiro Geral de Garcia de Resende em 1516 considerado o marco do seu início. A normalização da língua foi iniciada em 1536, com a criação das primeiras gramáticas, por Fernão de Oliveira e João de