É um poema belíssimo, com métrica livre, mas muito bem preparado em sua estrutura. É um poeta que observa a chuva e ao observá-la mostra um pouco de egoísmo, já que não se importa com a chuva, pois ele está abrigado. Mas mostra também um poeta apaixonado que consegue ouvir uma melodia na chuva que ninguém ouve e escutar violinos até na lama (lama formada com a chuva). Os apaixonados mesmo em meio à tristeza (lama, no poema) ouvem os sons mais bonitos. Na última estrofe, apesar das rimas pobres (destino / violino; ama / lama), o poeta consegue demontrar o paradoxo formado entre o mundo dos apaixonados, representado pelo violino, e o mundo real, a lamaÉ um poema belíssimo, com métrica livre, mas muito bem preparado em sua estrutura. É um poeta que observa a chuva e ao observá-la mostra um pouco de egoísmo, já que não se importa com a chuva, pois ele está abrigado. Mas mostra também um poeta apaixonado que consegue ouvir uma melodia na chuva que ninguém ouve e escutar violinos até na lama (lama formada com a chuva). Os apaixonados mesmo em meio à tristeza (lama, no poema) ouvem os sons mais bonitos. Na última estrofe, apesar das rimas pobres (destino / violino; ama / lama), o poeta consegue demontrar o paradoxo formado entre o mundo dos apaixonados, representado pelo violino, e o mundo real, a lamaÉ um poema belíssimo, com métrica livre, mas muito bem preparado em sua estrutura. É um poeta que observa a chuva e ao observá-la mostra um pouco de egoísmo, já que não se importa com a chuva, pois ele está abrigado. Mas mostra também um poeta apaixonado que consegue ouvir uma melodia na chuva que ninguém ouve e escutar violinos até na lama (lama formada com a chuva). Os apaixonados mesmo em meio à tristeza (lama, no poema) ouvem os sons mais bonitos. Na última estrofe, apesar das rimas pobres (destino / violino; ama / lama), o poeta consegue demontrar o paradoxo formado entre o mundo dos apaixonados, representado pelo violino, e o mundo real, a lamaÉ um poema belíssimo, com