Viagens na minha terra
Neste capitulo Garret começa falando com o autor pedindo desculpas caso sua obra não seja tão detalhado como pensam.
Ele também compara Santarém como se fosse um livro, chegando a dizer que era o melhor livro de Portugal e mais cheios de histórias também comparando a beleza da cidade como se fosse a capa do livro e o povo comparando com crianças que ao longo do tempo foi destruindo a cidade como se rasgasse um livro.
Neste capítulo ele também cita varias personalidades conhecidas que já passaram por Santarém, como Pedro Alvarez Cabral, Camões, e por ultimo falaram de Santa Iria a padroeira de Santarém.
No final deste capitulo ele cita uma cantiga famosa de Santa Iria a qual conta que ela tinha sido sequestrada e morta por um viajante a qual ela tinha oferecido abrigo para ele descansar.
Capítulo 30
Neste capítulo ele conta a história de Santa Iria de acordo com os romances populares e os famosos cronistas da época.
Santa Iria também chamada de Santa Irene era uma nobre donzela natural da antiga Nabância. Era uma freira do convento duplex (de frades e freiras) que tinha como abade Célio.
Britaldo, filho do conde ou cônsul Castinaldo que governava aquelas terras, se apaixonou por Santa Iria que possuía uma grande beleza. Tendo seu amor não correspondido por Iria ser uma freira ficou doente com uma doença conhecida como Moléstia, a qual os melhores médicos conseguiram curar.
A freira comovida com o estado de Britaldo fugiu do convento uma noite e foi consolar o admirador. Conta-se que quando a Santa colocou as mãos no rosto de Britaldo ele foi curado totalmente.
Um também adimirador monge Remígio, que era o mestre e diretor da bela Iria, ficou com ciúmes do ocorrido e prometeu se vingar.Então em uma noite o monge colocou um remédio na bebida de Iria para deixá-la inconsciente.Pouco tempo depois começaram a aparecer os sinais da maternidade.
.O boato se espalhou logo e a pobre freira foi injustiçada por muitos que a respeitava,