Viagem a Pelotas

Ecletismo na Europa (séc XIX até primeiras décadas séc. XX)
Combinações de elementos da arquitetura clássica, medieval, renascentista, barroca e neoclássica. Imagem 3 Ópera de Paris (1861-1875), de Charles Garnier, Imagem 4 Petit Palais(1896-1900) e a Gare d'Orsay (1898)

Ecletismo no Brasil
A arquitetura eclética no Brasil, foi uma tendência dentro do chamado academicismo. Imagem 5 Teatro Municipal de SP (1911), de Ramos de Azevedo Imagem 6 Pinacoteca SP (1905), de Ramos de Azevedo

Ecletismo no Rio Grande do Sul

Imagem 1 Confeitaria Rocco POA (1910-12) O município de Pelotas está localizado no Rio Grande do Sul e teve origem em uma das charqueadas que foram implantadas em 1780. Foi efetivamente formalizada em 1812. Sua malha viária é composta de traçado irregular, foi denominada como cidade em 1835.
E é considerada uma das cidades que mais apresentam edifícios ecléticos mais bem conservados do país. Seu centro histórico possui edifícios tombados pelo Patrimônio Histórico.

Neste relatório serão apresentadas edificações que acompanhamos durante uma viagem acadêmica realizada nos dias 18 e 19 de outubro
Nosso Percurso teve início em frente à Prefeitura Municipal de Pelotas (01), inaugurado em 1881, está localizada na Praça Coronel Pedro Osório, nº101 – Projeto do Engenheiro Romualdo de Abreu e Silva, e construída pelo construtor Carlos Zanotta.
CARACTERÍSTICAS: Sobrado de volume retangular, com porão seguindo as linhas estéticas do ecletismo histórico, enriquecido por elementos neoclássicos. Acesso marcado por um pórtico que protege a pequena escada e sustenta a grande sacada. O coroamento do edifício é feito por um frontão curvo e platibanda vazada.

Logo ao lado da Prefeitura se encontra a Biblioteca Pública Pelotense(02), inaugurada em 1888, o projeto de José Isella inicialmente foi somente do pavimento térreo e entre 1911 e 1913, sofreu acréscimo de segundo pavimento, projetado por Caetano