Viaduto Santa Ifigênia
A utilização de pontes faz parte da história da humanidade desde épocas remotas, onde os romanos utilizavam pedras para a sua construção em forma de arcos, técnica aprendida com os etruscos. Em períodos ainda distantes, no século XVI, diz a história que o arquiteto Andrea Palladio utilizou treliças de madeira para vencer vãos de cerca de 30 metros. A transição da madeira para o ferro ocorreu no século XIX. No Brasil, a primeira ponte construída em ferro fundido data de 1851 e está localizada na cidade de Paraíba do Sul, sobre o rio do mesmo nome.
Obras de arte em sua verdadeira expressão, as pontes, usadas geralmente para encurtar distâncias e vencer obstáculos, evoluíram de maneira extraordinária. Nas mais diferentes formas, compostas com diversos materiais e utilizando modernas técnicas de construção, permitiram que os vãos a ser vencidos se tornassem praticamente ilimitados. Os arquitetos têm explorado de maneira crescente a integração dos materiais, concebendo obras de rara beleza, verdadeiros ícones da construção em todo o mundo. Destacam-se pela sua importância na infraestrutura rodoviária, ferroviária e urbana. No interior, as pontes vicinais desempenham um papel relevante na ligação de cidades, facilitando o transporte e o acesso da produção agrícola aos grandes centros.
São obras que requerem rapidez, segurança e durabilidade. O aço é um dos componentes mais utilizados nas estruturas de pontes, viadutos e passarelas.
Devido à flexibilidade na obtenção de diferentes formas e integração com outros elementos e o meio ambiente, o aço está presente em praticamente todas as obras desse tipo. Há uma expectativa muito grande em relação à crescente demanda dessas construções, em função dos frequentes anúncios de investimento do governo na infraestrutura do país.
Viaduto Santa Ifigênia.
Constituiu-se num marco de S.Paulo - Símbolo representado em inúmeras publicações e cartões postais.
Diversas variantes políticas tiveram