Via láctea: o mapa do céu noturno

1- Via láctea: o mapa do céu noturno

2-Autores:
Camila Bobsin
Mariana Bobsin
Michele V. S. Santos
Rariene Machado

3-Epígrafe
“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tão pouco a sociedade muda.” Paulo Freire
“Só existe dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente VIVER.” Dalai Lama
“O homem é a medida de todas as coisas” Pitágoras de Abdera
''Não importa aonde você parou... Em que momento da vida você cansou... O que importa é que sempre é possível e necessário Recomeçar...'' Carlos Drummond de Andrade

4- Resumo:
O trabalho apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre as estrelas e a sua reunião em grupos, o que conhecemos como constelações.
As estrelas são concentrações de gases, predominantemente constituídas de hidrogênio e hélio. Esses gases estão submetidos a altíssimas pressões e temperaturas; sob essas condições, os átomos de hidrogênio fundem-se nos libertando uma grande quantidade de energia na forma de diversas radiações, entre elas a luz visível. De acordo com o grau de brilho aparente, são classificadas em magnitudes, as mais luminosas as de 1° a 6° de magnitude, são visíveis a olho nu, as classificadas entre 7° e 23° magnitude são perceptíveis apenas através de telescópios. A magnitude absoluta de uma estrela leva em conta também à distancia entre ela e a Terra. A luminosidade de uma estrela depende de seu tamanho e de sua atividade energética.
O brilho de uma estrela é resultado de reação que ocorre no seu núcleo. Lá o hidrogênio se transforma em Hélio, a estrela começa a morrer. A massa é a informação mais importante. Ficou comprovado que quanto maior a massa de uma estrela, mais ela brilha, só que menos tempo ela vive. As constelações surgiram na antiguidade para ajudar a identificar as estações do ano. Ex.,alguns historiadores suspeitam que muitos dos mitos associados às constelações foram