VETORES
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE FISIOTERAPIA
EGIDIO DE SOUZA FERREIRA
ISADORA APARECIDA CAMPOS
UTILIZAÇÃO DE VETORES NO CORPO HUMANO
Juiz de Fora
2013
EGIDIO DE SOUZA FERREIRA
ISADORA APARECIDA CAMPOS
UTILIZAÇÃO DE VETORES NO CORPO HUMANO
Trabalho apresentado à Disciplina de Histologia do curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira- UNIVERSO, como parte dos requisitos para conclusão do curso.
Orientador: Marcelo Rezende.
Juiz de Fora
2013
Mobilidade fêmoro tibial
No plano sagital, que é o principal, os movimentos são de flexão e extensão (rotação em torno do eixo x). No plano horizontal, são de rotação medial e lateral (rotação em torno do eixo z). Este somente ocorre quando o joelho está em flexão. Os demais graus de liberdade são as translações superior/inferior (translação ao longo do eixo z), medial/lateral (translação ao longo do eixo x), anterior/posterior (translação ao longo do eixo y) e abdução/adução (rotação em torno do eixo y).
Ligamentos
Todos os ligamentos do joelho estão tensos em extensão completa, fazendo desta a posição mais estável do joelho.
Ligamentos colaterais
Ambos os ligamentos ficam tensos em extensão completa.
LCM (ligamento calateral medial)
Resiste ao stress de valgo, especialmente com o joelho em extensão;
Resiste à rotação lateral da tíbia;
Resiste à rotação lateral e deslocamento anterior da tíbia.
LCL (ligamento colateral lateral)
Resiste ao stresse de varo,
Resiste à rotação lateral da tíbia,
Resiste à rotação lateral da tíbia com deslocamento posterior da tíbia.
Ligamentos cruzados
Têm um papel importante na artrocinemática do joelho e possuem uma alta organização ultra-estrutural. Estão enrolados sobre si próprios e entre ambos e cruzados em todos os planos, exceto no horizontal.
LCA (ligamento cruzado anterior)
BAM (banda Antero medial) – laxa na extensão, tensa na flexão (70º);
BPL (banda póstero