Verruga plantar
O pâncreas é uma glândula em forma de folha, com aproximadamente 12,5 centímetros de comprimento. Ele é circundado pela borda inferior do estômago e pela parede do duodeno (a primeira porção do intestino delgado que se conecta ao estômago). Possui duas funções principais: a secreção de um líquido que contém enzimas digestivas para o interior do duodeno e a secreção dos hormônios insulina e glucagon, os quais são necessários para metabolizar o açúcar para a corrente sangüínea.
Esse órgão também secreta grandes quantidades de bicarbonato de sódio para o duodeno, o qual neutraliza o ácido proveniente do estômago. Essa secreção de bicarbonato de sódio flui através de um ducto coletor que avança ao longo do centro do pâncreas [ducto pancreático).
Em seguida, esse ducto une-se ao ducto biliar comum [proveniente da vesícula biliar e do fígado) para formar a ampola de Vater, a qual desemboca no duodeno.
Do grego, págkreas, todo carnoso, produz 2 hormônios: insulina e glucagon.
Eles diminuem e aumentam respectivamente o nível de glicose no sangue para mantê-lo dentro dos limites normais. Quando há deficiência de insulina, a glicose é eliminada pelos rins sem aproveitamento, ocasionando o diabetes.
O glucagon provoca hiperglicemia [aumento de glicose no sangue), diminui a motilidade intestinal e a secreção gástrica, aumentando a excreção renal.
Esta glândula pode ser atingida por inflamação (pancreatite), por tumores, cálculos, cistos e pseudocistos (bolsas líquidas, geralmente conseqüentes a traumatismo). Algumas dessas alterações desempenham importante papel na gênese do diabetes. PÂNCREAS E DIABETES
A deficiência de produção e/ou da ação da insulina provoca uma doença chamada Diabetes
Mellitus. Esse distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves conseqüências, tanto quando surge rapidamente, como quando se instala lentamente.
O Diabetes Mellitus (DM) apresenta duas formas clínicas:
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