vergonha toxica

sábado, 14 de fevereiro de 2009
Vergonha tóxica
Como observa o autor, orador, e terapeuta, John Bradshaw escrevendo no prefácio do seu livro de tirar o chão Curando a vergonha que se liga a Você 1:
"Como um estado de ser, a vergonha assume um conjunto de identidades da pessoa. Ter vergonha como uma identidade é acreditar que seu ser é imperfeito, que é uma pessoa deficiente como um ser humano.
Logo a vergonha se transforma em uma identidade, torna-se tóxica e desumanizadora”.
Quero oferecer o meu agradecimento e gratidão para John e seu magnífico livro. Ele me ajudou a me lançar na viagem para eliminar minha própria vergonha. Esta experiência influenciará em grande parte sobre o que você estará lendo.
Eu convido a você a tomar o primeiro passo para a limpeza da “Vergonha Tóxica”, que tem ferido a sua identidade, e influencia o seu comportamento.
Não é uma viagem em que uma solução rápida a ser encontrada. É um caminho em que você encontrará a liberdade ser a pessoa que você pretende ser. Ganhará compreensão sobre si, aprenderá como mais ser equilibrado, e talvez descubra uma maneira livre da dor.
Um quadro da VERGONHA
O termo - vergonha tem uma implicação negativa. No entanto, ela tem um propósito útil. Como ser humano, saudável vergonha nos dá os nossos limites. Estabelece os nossos padrões de certo e errado.
Um exemplo é o conto de fadas, "The Emperor's New Clothes". O Veste Novo do Imperador. A vaidade do imperador sobre seu vestuário não tinha limites. Sua vaidade lhe permitiu que ele desfilasse nu pelos arredores, mesmo ele sabendo quem o era. Ele violou o segundo limite - nudez pública. Ele não teve vergonha! Suas normas foram auto-servientes - para provar aos seus súditos que ele era superior.
Precisamos de certo nível de vergonha. Ela influencia os nossos limites ambos internamente e externamente, uma vez que temos princípios em ambos os nossos pensamentos e comportamentos.
Como Merle Fossum e Marilyn Mason aponta em seu livro Facing