Verbo e adverbo
2 concordância nominal e verbal
3 Regência Verbal e nominal
4 REGÊNCIA NOMINAL
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho, visa mostrar a concordância nominal e verbal, onde e como usamos na língua portuguesa, quais fatores importantes e como não cometer erros grotescos.
Ainda no desenvolvimento, veremos os mesmos fatores mas relacionados a regencial nominal e verbal.
Ressalto ainda regras de uso e verbos.
2 concordâncias nominal e verbal
De acordo com Mattoso Câmara “dá-se em gramática o nome de concordância à circunstância de um adjetivo variar em gênero e número de acordo com o substantivo a que se refere (concordância nominal) e à de um verbo variar em número e pessoa de acordo com o seu sujeito (concordância verbal). Há, não obstante, casos especiais que se prestam a dúvidas”. Então, observamos e podemos definir da seguinte forma: concordância vem do verbo concordar, ou seja, é um acordo estabelecido entre termos.
O caso da concordância verbal diz respeito ao verbo em relação ao sujeito, o primeiro deve concordar em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª) com o segundo.
Já a concordância nominal diz respeito ao substantivo e seus termos referentes: adjetivo, numeral, pronome, artigo. Essa concordância é feita em gênero (masculino ou feminino) e pessoa.
Como vimos acima, na definição de Mattoso Câmara, existem regras gerais e alguns casos especiais que devem ser estudados particularmente, pois geram dúvidas quanto ao uso. Há muitos casos que a norma não é definida e há resoluções diferentes por parte dos autores, escritores ou estudantes da concordância.
Regras de Concordância
A formação adequada de uma frase está relacionada ao uso de normas sintáticas que regulam os vários componentes da frase. Uma das regras sintáticas presentes na maioria das línguas é o que chamamos de Regras de Concordância.
Na Língua Portuguesa, a concordância se expressa por