Ventilação mecânica em TCE
Traumatismo Crânio
Encefálico (TCE)
Ventilação Mecânica no paciente Neurocrítico
Dois diferentes mecanismos determinam a gravidade do traumatismo:
1. Primário: Momento do impacto
2. Secundário: Processo patológico consecutivo às alterações iniciais ao trauma
Objetivo terapêutico: detectar e tratar as complicações da lesão primária e
fornecer uma melhor condição para o terno da função cerebral.
Complicações Pulmonares na Lesão Cerebral
Figura 1- Relação dos fatores que causam a hipoxemia associada à lesão encefálica.
SARMENTO, 2010.
QUAL O
MELHOR MODO
VENTILATÓRIO
Crit Care Med 2011 Vol. 39, No. 6
600
NON-NEUROLOGICAL
500
400
HEMORRHAGIC STROKE
300
ISCHEMIC STROKE
200
BRAIN TRAUMA
100
0
A/C
SIMV
SIMV-PS
PRVC
Figura 1- DIAS DE USO DE CADA MODO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA(1.000 DIAS). A/C: auxiliar de controlo de ventilação; SIMV: Ventilação mandatória sincronizado intermitente; PRVC, ventilação controle de volume pressão regulada.
Crit Care Med 2011 Vol. 39, No. 6
CONCLUSÃO:
Foi utilizado o volume corrente entre 6 e 12 ml/kg
Mais de 80% dos pacientes neurológicos foram ventilados com PEEP de 5cm H2O
Níveis mais elevados de PEEP são seguros e podem até ser benéfico;
Dados sugerem que médicos que cuidam de pacientes neurológicos se preocupar mais com cérebro do que os pulmões (usando alto VC e menor PEEP mesmo na presença de IRpA).
Os resultados obtidos descrevem a necessidade parâmetros ventilatórios especifico para pacientes neurológicos quando comparados com pacientes não neurológicos.
taxas mais altas de traqueostomia, e maior duração da ventilação mecânica.
Ventilação Mecânica no paciente Neurocrítico
H
I
P
E
R
V
E
N
T
I
L
A
Ç
Ã
O
P
E
E
P
CONCLUSÃO:
HIPERVENTILAÇÃO : A hiperventilação profilática nas primeiras 24 horas, no intuito de se obter uma redução