venda do conhecimento
Se um produto criativo faz sucesso, se tem um diferencial ou cria um estilo diferente, ele gera valor adicionado às exportações de um país. “Na Alemanha, por exemplo, a economia criativa gera mais receita que a indústria farmacêutica”, declara. No Brasil, já existe a Secretaria da Economia Criativa, vinculada ao Ministério da Cultura, que oferece benefícios para micro e pequenos empreendimentos criativos.
Imagina vender algo que depois de efetuar a venda você ainda conseguisse aumentar o seu estoque, e isto que ocorre com o palestrante Waldez Luís Ludwig, ele é psicólogo, analista de sistemas, graduado em teatro, consultor empresarial e já participou de mais de 700 eventos, suas palestras educativas visam à melhoria organizacional e pessoal dos funcionários, o que hoje em dia chamamos de colaboradores, pois são esses que pertencem o poder da criatividade para melhorar e facilitar o meio de trabalho que estão inseridos.
Waldez Ludwig prega a nova formação de comportamentos dos novos colaboradores, segundo Waldez, hoje o maior patrimônio do ser humano é o conhecimento que pode ser vendido e guardado até mesmo acumulado a cada experiência.
Para poder criar é preciso observar o conjunto e não apenas um ponto fixo. O iceberg é bem maior do que a ponta que aparece na superfície. Observar o conjunto é poder mesclar conhecimentos e agrega-los em algo só e com isto gerar lucro, o que é o processo mais trabalhoso, pois tudo de certa forma se torna criativo, esta acontecendo à generalização da criatividade, porém para obter lucros a ascensão de tal criatividade fica um tanto dificultosa.
A globalização econômica ou a chamada mundialização cultural está implantada nos cenários, o conjunto está sendo estudado, para ser feito adaptações em cada brecha para enriquecer cada cultura gerando assim economia, tudo que é novidade em uma cultura chama a atenção, aguça a curiosidade, como por exemplo, um prato exótico ou um acessório diferenciado que