Vencer na vida

No Brasil só se começou a atender os alunos deficientes em 1854, com a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos(hoje,Instituto Beijamim Constant.) e em 1857 com o Imperial Instituto dos Surdos Mudos (hoje, Instituto Nacional de Educação de surdos - INES) ambos situados no Rio de Janeiro que tinham inicialmente a função de asilo, somente após a Proclamação da República que se espandiu lentamente. Na primeira metade do século XX havia 40 estabelecimentos de ensino regular que tinha algum tipo de atendimento aos deficientes mentais e outros 40 estabelecimentos que atendiam outros alunos com outras deficiencias. Por volta de 1950 surgiram associações com seus próprios estabelecimentos de ensino para deficientes, para suprir a falta de oportunidade para essas pessoas.Dentre ela a APAE(Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), que criou uma escola especial para os deficientes mentais e outros deficientes agregados. Em 1948 fica documentado segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que todos os sujeitos tem direito a educação independente de suas particularidades. Apartir da constituição de 1988, fica assegurado a garantia contra a discriminação e o atendimento especializado ao deficiente na rede regular de ensino.
Segundo a lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, cap.V art.58 a educação especial passa a ser uma modalidade na educação escolar. Segundo LDB(lei de diretrizes e bases de educação nacional), Educação Especial é um conjunto de recursos e extratégias de apoio que deve estar a disposição de todos os alunos.Oferecendo diferentes opções de atendimento, e também foi determinado que essa seja oferecida na rede regular de ensino. Em Santa Catarina, a Educação Especial, começou a ser atendida em escolas especiais, classes especiais.Em 1988 instituiu-se a política de integração dos alunos especiais em escolas regulares.