Velocidade do som
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL
PROFESSOR: Francisco das Chagas
TURMA: 16z
PRÁTICA 7: Velocidade do Som
ALUNO: João carlos
Matrícula: 398745
Fortaleza – Ceará
Índice
01 – Introdução --------------------------------------------------------------------------- 3
02 – Objetivos ----------------------------------------------------------------------------- 4
03 – Materiais Utilizados --------------------------------------------------------------- 4
04 – Procedimentos experimentais -------------------------------------------------- 5
05 – Questionário ------------------------------------------------------------------------ 7
06 – Conclusão ---------------------------------------------------------------------------- 9
07 – Bibliografia ------------------------------------------------------------------------- 10
01-Introdução
Quando ocorre uma tempestade percebemos a ocorrência de trovões e relâmpagos. Para muitas pessoas esses dois acontecimentos são a mesma coisa, o que de fato não é. O relâmpago, comumente chamado de clarão, é a parte que enxergamos, ou seja, é o visual. O trovão, mais conhecido como barulho, é a parte sonora, ou seja, é o que ouvimos. Apesar de serem produzidos no mesmo instante, só ouvimos o trovão instante depois da ocorrência do relâmpago, pois a velocidade da luz é muito grande, aproximadamente igual a 3 x 108 m/s, em comparação com a velocidade do som no ar, a qual vale aproximadamente 343 m/s. Como a luz possui velocidade muito grande, podemos concluir que enxergamos o relâmpago praticamente no mesmo instante que ele é produzido, ao contrário do trovão que representa o intervalo de tempo que a onda sonora gasta para chegar até nossos ouvidos
No século XVII vários cientistas tentaram determinar o valor da velocidade do som, entre eles se destacou Isaac Newton, o qual se tornou o primeiro cientista a perceber o