Velha Republica e Eras Vargas
A forças da Política brasileira foi divida em dois partidos: Os Paulista que tinha em mente uma republica pouco centralizada e os Militares que tinha idéia de uma republica centralizada. Nas eleições iniciais predominaram uma republica Civil, que trazia o modelo Federativo Americano de Executivo, legislativo e Judiciário. Na Republica Velha a principal característica era o coronelismo, o poder dos grandes senhores de terra.
É notório lembrar que foram os grandes fazendeiros, descontentes pelo Imperador ter abolido a escravidão sem indenização, entre outros motivos, que fomentaram a proclamação da República. Embora os militares tenham tomado a frente num primeiro momento, sempre estiveram subordinados aos interesses dos grandes senhores, assim como os políticos e aquela parcela da população que vivia dos favores do Estado.
Para manter este poder, os currais eleitorais (o voto não era secreto) eram comandados diretamente por cada senhor, mantendo na prática o antigo voto censitário (restrito aos proprietários) do Império.
Ressaltando também as alianças entre os fazendeiros de São Paulo e Minas, na chamada política do café-com-leite, que estabeleciam a eleição alternada de um mineiro e um paulista para a Presidência, garantindo assim a manutenção dos status.
Na década de 20, os militares começam a disputar o poder com os coronéis (títulos honoríficos da guarda nacional) e aproveitam a insatisfação regional com o resultado da eleição de 1930 para tomar o poder com Getúlio Vargas e dar fim à República Velha.
A Era Vargas
É o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos ininterruptos (de 1930 a 1945). Essa época foi um divisor de águas na história brasileira, por causa das inúmeras alterações que Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômica
A Era Vargas possuía as seguintes características: *autoritarismo, estadismo, corporativismo.