VELA
CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI
BACHARELADO EM FARMACIA
JOÃO ALBERTO BARROS JÚNIOR
RELATÓRIO SOBRE A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E O EXPERIMENTO DA QUEIMA DA VELA
PIRIPIRI-PI
2015
JOÃO ALBERTO BARROS JÚNIOR
RELATÓRIO SOBRE A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E O EXPERIMENTO DA QUEIMA DA VELA
Relatório apresentado à disciplina de Química Geral e Inorgânica no I Bloco do curso de Bacharelado em Farmácia sob a orientação da professora Maria Auxiliadora M. L. de Brito como complemento de nota.
PIRIPIRI-PI
2015
Alguns atributos pessoais são desejáveis para ser um bom pesquisador. Para Gil (1999), um bom pesquisador precisa, além do conhecimento do assunto, ter curiosidade, criatividade, integridade intelectual e sensibilidade social. São igualmente importantes: a humildade para ter atitude autocorretiva, a imaginação disciplinada, a perseverança, a paciência e a confiança na experiência.
De acordo com Cervo e Bervian (1983), o espírito científico traduz-se na prática em consciência crítica, objetiva e racional.
Espírito científico, mentalidade científica ou atitude científica é um estado de espírito, é uma disposição subjetiva adequada à nobreza e à seriedade do trabalho científico. Esse estado subjetivo resulta do cultivo de uma constelação de virtudes morais e intelectuais; não bastará, pois, conhecê-las; é preciso vivê-las, reduzi-las à prática, cultivá-las. (RUIZ, 1996).
A ciência, desenvolvida por meio da pesquisa, é um conjunto de procedimentos sistemáticos, baseados no raciocínio lógico, com o objetivo de encontrar soluções para os problemas propostos, mediante o emprego de métodos científicos e definição de tipos de pesquisa. (CERVO; BERVIAN, 2002; ALVES-MAZZOTTI; GEEWANDSZAJDER, 1999).
O pesquisador utiliza conhecimentos teóricos e práticos. É necessário ter habilidades para a utilização