Vazão distribuida
Medição do Perfil de Velocidades em tubo pressurizado
ALEX JOSÉ SALLES DOS SANTOS 28055
VINICIUS MOTA DOS SANTOS - 26772
ITAJUBÁ
2014
OBJETIVO
O experimento em questão tem como objetivo calibrar um medidor do tipo joelho para determinação de vazão em condutos forçados.
DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO:
Primeiramente vamos medir a diferença de pressão estática no joelho, através do manômetro de duas colunas, uma dica é tirar uma foto e analisa-la, pois oscila durante o experimento, em seguida, com a mesma vazão mede-se o a pressão mostrada no Venturi. Esse procedimento será feito durante seis vezes, entre as medições a vazão será alterada.
RESULTADOS
A tabela abaixo foi feita a partir dos dados observados em laboratório
ΔP/γ (cm)
Venturi(cm)
59,5
124
54
119
42
84
41
69
22,5
47
7
14
Para o calculo de Ck foi utilizado a seguinte formula
ΔP/γ = Ck.V2/2g
Onde velocidade é a medida do Venturi dividida pelo diâmetro do tubo
Os dados obtidos a partir das formulas foram o seguinte:
Velocidade (cm/s)
Ck
6,04878
31,87406
5,804878
31,40969
4,097561
49,02917
3,365854
70,93319
2,292683
83,8978
0,682927
294,175
Pode-se observar que o Ck não é constante, aumentando conforme diminui a velocidade do escoamento.
CONCLUSÃO:
Como sabemos os escoamento há perdas decorrentes de forças dissipativas, estas relacionadas ao regime de escoamento, as propriedade dos líquido o qual está sendo transportado ( Ex: viscosidade, massa específica), também há influência da diferença de nível entre pontos de tomada de pressão. No caso deste experimento estabelecemos uma relação entre a forças de cisalhamento e a energia cinética do fluído, sendo Ck a variável responsável por esta relação. Desta forma conforme varia a vazão, e portanto as tensões de cisalhamento no regime, Ck tende à aumentar quando se diminui a velocidade do escoamento.