Vasos Gregos
O formato dos vasos gregos
Formato dos vasos gregos mais frequentemente utilizados.
Data: Fim do séc.-VI em diante
A ânfora era um jarro de armazenagem de tamanho médio, com alças dos dois lados. A hídria tinha três alças e servia para carregar água; uma das alças, a vertical, ajudava a verter o líquido. A cratera caracterizava-se pela boca muito larga e servia para misturar o vinho e a água. A enócoa era uma espécie de jarra e, assim como o cálice, uma espécie de prato fundo com pé e alças, servia para beber vinho. O skýphos era taça um tanto funda, semelhante a uma caneca com duas alças, e era também usado para beber.
O alabastro, alongado, de fundo ovalado e sem alças; o lécito era também alongado, mas com pé, alças e gargalo estreito; ambos serviam para guardar perfumes e essências e era em geral usado por mulheres. Um tipo especial, o lécito de fundo branco, era usado para guardar o óleo oferecido aos mortos. O aríbalo, pequeno e redondo, era utilizado pelos homens para carregar o óleo usado para a limpeza após exercícios.
O enorme lutróforo, de forma semelhante a uma ânfora de pescoço fino e alongado, servia para levar a água utilizada no banho ritual das noivas. Ocasionalmente, servia marcava o túmulo de moças que morria. A pintura grega encontra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. Por isso, a sua forma correspondia à função para que fossem destinados.
Os vasos gregos ilustravam sequências de imagens de seus esportistas olímpicos. Na