Vasos comunicantes
Um recipiente formado por diversos ramos que se comunicam entre si constitui um sistema de vasos comunicantes. Um exemplo de vasos comunicantes é o tubo em U. .
Conclui-se que: a altura alcançada por esse líquido em equilíbrio em diversos vasos comunicantes é a mesma, qualquer que seja a forma de seção do ramo. E, para todos os pontos do líquido que estão na mesma altura, obtém-se também a mesma pressão. Essas propriedades são decorrentes da'Lei de Stevan'
Quando dois líquidos que não se misturam, imiscíveis, são colocados num mesmo recipiente, eles se dispõem de modo que o líquido de maior densidade ocupe a parte de baixo, e o de menor densidade ocupe a parte de cima. A separação entre eles é horizontal. Por exemplo, água e óleo, se forem colocados no mesmo recipiente, o óleo, menos denso, ficará na parte de cima, e a água, mais densa, permanecerá na parte inferior. Nos vasos comunicantes, eles se distribuem de forma que as alturas das colunas líquidas sejam inversamente proporcionais às respectivas densidades. Partindo-se do princípio de que o sistema está em equilíbrio, podemos igualar as pressões nos pontos 'A' e 'B' Conclui-se que: Dois líquidos imiscíveis em vasos comunicantes atingem alturas inversamente proporcionais às suas massas específicas (ou densidades).
Em laboratório, os vasos comunicantes encontram aplicações na determinação de densidade e na medição de pressão. O vaso sanitário utiliza no sifão o princípio dos vasos comunicantes. É por isso que a água fica sempre no mesmo nível, dentro do