varizes no utero
As varizes do útero podem ser congênitas, porém, a grande maioria dos casos se agrava ou se manifesta nas mulheres portadoras da doença depois do parto. Essas varizes do útero, assim como as da vagina estão ligadas a dilatação de veias ováricas.
O diagnóstico dessas varizes do útero não é feita de uma forma evidente, uma vez, que elas não são visíveis. Ao suspeita da doença surge devido a dores crônicas que são sentidas no baixo ventre, onde a intensidade da dor aumenta de acordo com os esforços feitos pela mulher, aumenta ainda quando a portadora da doença está de pé e até nas relações sexuais.
Esta felizmente é uma das doenças menos graves que podem acometer o corpo feminino e por isso é positivo informar que é não é de fato um problema se for diagnosticada no início.
As varizes uterinas são mais frequentes em mulheres de meia idade que tiveram mais de um único filho. Para tratar destas varizes a mulher passa por uma embolização, ou seja, é feita uma oclusão das veias ováricas através do cateter. Uma nova técnica também vem sendo usada desde 2001, que é a escleroterapia.
Esta técnica apresenta muito menos risco e é bem mais eficiente.
Ela consiste em colocar o cateter na veia ovárica profundamente e em seguida é feita a injeção do esclerosante que é usado nas cirurgias das varizes do membro inferior. Com este processo é possível reduzir as varizes ou até mesmo fazer com que elas desapareçam.
O tratamento de varizes no útero pode ser feito por plano de saúde e também na rede pública de saúde por meio de encaminhamento médico de um ginecologista. Pode ser uma boa dica optar por um tratamento público se você não tem plano ou precisará pagar ainda mais pelos exames.