Varios
Modo de transmissão: O T. vaginalis é transmitido por relação sexual. A transmissão não sexual é incomum e pode ser aceita para explicar a tricomonose em crianças incluindo os recém nascidos, como também em virgens. Estima-se que 2 a 17% de meninas recém-nascidas de mães infectadas por T. vaginalis podem adquirir infecção no trato urinário ou na vagina.Incidência: é mais frequente a transmissão heterossexual, mas ocorre também entre homossexuais femininas.
Complicações/Consequências: A tricomoníase é associada com maior risco de transmissão do HIV, pode causar um baixo peso ou nascimento prematuro da criança (em casos de gestantes). A tricomoníase é também associada com o aumento das chances de câncer de colo uterino. Essa evidência sugere que a infecção no sexo masculino potencialmente aumenta os riscos de câncer de próstata desenvolvimento na disseminação devido à inflamação
Epidemiologia: A incidência da infecção depende de vários fatores incluindo idade, atividade sexual, número de parceiros sexuais, outras DSTs, fase do ciclo menstrual, técnicas de diagnóstico e condições sócio-econômicas. A prevalência é alta entre os grupos de nível socioeconômico baixo. A perpetuação do protozoário parasito depende da sobrevivência no hospedeiro humano. O organismo, não tendo a forma cística, é suscetível à dessecação e às altas temperaturas, mas pode viver, surpreendentemente, fora de seu hábitat por algumas horas sob altas condições de umidade. O T. vaginalis pode viver