variação linguistica
Variação Dialetal
São as variedades que ocorrem em função das pessoas que usam a língua.
Dentro dos limites dessa variação, podemos extrair do exemplo mostrado no slide anterior o conhecimento característico o GEOGRÁFICO ou
REGIONAL que são as variações que ocorre entre pessoas de diferentes regiões em que se fala a mesma língua.
No exemplo é mostrado um causo popular característico de Jessier Quirino que relata hábitos e linguagens do agreste e do sertão nordestino.
Em sua conversa com o “cumpade” percebe-se que é bem característico o uso da variação geográfica com usos de expressões bem regionais como: cumpade vei, dispombado, peguei ar, matuto réi que num vale o que o priquito rói, marmota entre outras frases característico do agreste.
Outro tipo de variação que podemos perceber é a variação de registro no modo íntimo que é aquela fala familiar privada, este grau de formalismo é a língua em que há a intimidade de afeição.
Aparecem portanto muitos elementos da linguagem afetiva com função emotiva.
No causo de Jessier ela começa no dialogo com o cumpade bem informal contando uma vida de cotidiano sem o modernismo característico da zona rural e a prosa vai ficando cada vez mais intimo ao falar de outra pessoa que é o personagem do Mané Cabelim.
A linguagem é a característica que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social.
E dentre os fatores que a ela se relacionam destacam-se os níveis da fala, que são basicamente dois: O nível de formalidade e o de informalidade.
O padrão formal está diretamente ligado à linguagem escrita, restringindo-se às normas gramaticais de um modo geral. Razão pela qual nunca escrevemos da mesma maneira que falamos. Este fator foi determinante para a que a mesma