variação anatomica
a) Fase Intra-uterina
1 – Ovo – 15 primeiros dias;
2 – Embrião – até o fim do 2º mês;
3 – Feto – até o 9º mês.
b) Fase extra-uterina
4 – Recém-nascido – até 1 mês após o nascimento;
5 – Infante – até o fim do 2º ano;
6 – Menino (a) – até o fim do 10º ano;
7 – Pré-púbere – antecede a puberdade;
8 – Púbere – dos 12 aos 14 anos, correspondendo a maturidade sexual que é variável nos limites da fase e nos sexos;
9 – Jovem – até 21 anos no sexo feminino e 25 no sexo masculino;
10 – Adulto – até a menopausa por volta dos 50 anos (castração fisiológica natural) e ao correspondente processo no homem (cerca de 60 anos).
1.2.2 – Sexo: é o caráter de masculinidade ou de feminilidade. Morfologicamente é possível observar estruturas de características especiais mesmo estando fora da esfera genital.
1.2.3 – Raça: é o produto final do cruzamento de grupos humanos que possui características físicas comuns, externa e internamente, pelos quais se distinguem dos demais. Exemplos: Raça Branca, Negra e Amarela.
1.2.4 – Biótipo: é o resultado da soma das características herdadas e adquiridas pelo meio e pela sua inter-relação. Exemplo: Longilíneos, Mediolíneos e Brevilíneos.
1.2.5 – Evolução: é a influência de diferenças morfológicas no decorrer do tempo. Exemplo: Estudo dos fósseis
variação anatômica. Elas se apresentam internamente e externamente sem prejuízo funcional para o indivíduo. Um grande exemplo de variação anatômica está na somatotipologia criada por Sheldon (1954), onde a estrutura física de um indivíduo é classificada em três condições diferentes:
Ectomorfia = indívíduo de estatura alta e magro
Mesomorfia = indivíduo de estatura média e musculatura desenvolvida
Endomorfia = indivíduo de estatura baixa e gordura corporal elevada
Daí dizer-se que a variação, em anatomia, é uma constante. Quando examinar peças isoladas ou cadáveres, não se esqueça desse importante conceito. Não espere encontrar sempre no seu material