Variabilidade genética e hereditariedade
Mecanismos de variabilidade genética
Reprodução sexuada: É o processo pelo qual ocorre a fusão de duas células gaméticas, com junção de seus núcleos, produzindo descendências variadas., com exceção dos vírus e bactérias, todos os demais seres vivos utilizam dessa via reprodutiva para perpetuação da espécie. Por esse processo, chamado de fecundação ou fertilização, os gametas de uma mesma espécie se fundem para originar uma célula diploide, denominada zigoto (célula ovo). Durante a fusão, os núcleos gaméticos se unem. Portanto, esse mecanismo consiste no compartilhamento de material genético, cedido por dois organismos parcialmente semelhantes, entrecruzando-se através de células reprodutivas, formando um novo indivíduo.
Processo meiótico: É um processo de divisão celular pelo qual uma célula diploide (2N) origina quatro células haploides (N), reduzindo à metade o número de cromossomos constante de uma espécie. Sendo subdividido em duas etapas: a primeira divisão meiótica (meiose I) e a segunda divisão meiótica (meiose II).
Na primeira etapa, também denominada reducional, ocorre a diminuição no número de cromossomos. Na segunda, equacional, o número de cromossomos das células que se dividem é mantido igual aos das células que se formam.
Os fundamentos da hereditariedade
Características hereditárias: São aquelas que são passadas dos pais para os filhos através dos genes. Tudo que temos vem da herança genética do pai (metade) e da mãe (outra metade). A gente nunca nasce igual aos pais por causa da mistura de genes, mas nascemos parecidos.
Características congênitas: São aquelas adquiridas antes do nascimento ou até mesmo depois do mesmo, no primeiro mês de vida, seja qual for a sua causa. São caracterizadas por deformações estruturais e são denominadas usualmente por anomalias ou malformações congênitas.
Características adquiridas: As transformações sofridas por uma espécie seriam